Nuno Vieira garante que o único objectivo do Matraquilhos passa pela manutenção na Série Açores, mas reconhece qualidade ao plantel. O treinador avisa que é proibido entrar em loucuras.
Apenas três reforços, um grupo com uma forte base de continuidade e um único objectivo para 2011/12: garantir a permanência na primeira edição da Série Açores de Futsal. São as notas fortes da apresentação do plantel do Matraquilhos Futebol Clube (MFC) que vai atacar a nova época, cerimónia que decorreu na passada quarta-feira.
Metas que, segundo os responsáveis pela colectividade da Terra Chã, espelham o realismo com que será necessário enfrentar o novo quadro competitivo, desde logo abrangido por um nível de exigência bastante superior ao das competições de ilha.
Orçamento, novas formas de captar receitas, organização, acompanhamento da equipa sénior e escalões de formação, estadias e viagens são assuntos que os dirigentes do MFC procuram definir antecipadamente, de forma a cumprirem uma época tranquila. A ideia é deixada por Nuno Vieira, treinador do conjunto principal e coordenador da formação, que garante que o grau de exigência da Série Açores de Futsal é - e passamos a citar - "assustador". Eis a explicação: "Tendo em consideração os apoios que são atribuídos pela Direcção Regional do Desporto e a incógnita que ainda persiste em relação aos apoios da Câmara Municipal, é muito complexo elaborar um orçamento para esta Série Açores. É proibido entrar em loucuras. O clube que enveredar por este caminho, vai certamente hipotecar o futuro. É lógico que é necessário promover outras iniciativas que possam servir de fonte de receita, pois, caso contrário, não há capacidade financeira para suportar uma competição destas".
O jovem técnico avisa que os apoios não são financiamentos completos. "Os clubes, quando partem para uma competição com este grau de exigência, têm de perceber que há a obrigatoriedade de possuir fundos próprios. Isto foi ponderado pelo MFC e a próxima época será uma espécie de teste a vários níveis, quer no que toca ao aumento da exigência, quer no que respeita às questões financeiras", reforça.
Metas que, segundo os responsáveis pela colectividade da Terra Chã, espelham o realismo com que será necessário enfrentar o novo quadro competitivo, desde logo abrangido por um nível de exigência bastante superior ao das competições de ilha.
Orçamento, novas formas de captar receitas, organização, acompanhamento da equipa sénior e escalões de formação, estadias e viagens são assuntos que os dirigentes do MFC procuram definir antecipadamente, de forma a cumprirem uma época tranquila. A ideia é deixada por Nuno Vieira, treinador do conjunto principal e coordenador da formação, que garante que o grau de exigência da Série Açores de Futsal é - e passamos a citar - "assustador". Eis a explicação: "Tendo em consideração os apoios que são atribuídos pela Direcção Regional do Desporto e a incógnita que ainda persiste em relação aos apoios da Câmara Municipal, é muito complexo elaborar um orçamento para esta Série Açores. É proibido entrar em loucuras. O clube que enveredar por este caminho, vai certamente hipotecar o futuro. É lógico que é necessário promover outras iniciativas que possam servir de fonte de receita, pois, caso contrário, não há capacidade financeira para suportar uma competição destas".
O jovem técnico avisa que os apoios não são financiamentos completos. "Os clubes, quando partem para uma competição com este grau de exigência, têm de perceber que há a obrigatoriedade de possuir fundos próprios. Isto foi ponderado pelo MFC e a próxima época será uma espécie de teste a vários níveis, quer no que toca ao aumento da exigência, quer no que respeita às questões financeiras", reforça.
Manutenção:Nuno Vieira expõe os objetivos desportivos. "Os objetivos são realistas. Trata-se da primeira edição da Série Açores e há o fator surpresa pelo facto de não conhecermos a fundo os adversários. No entanto, tendo em conta a qualidade do plantel, acredito que poderemos garantir a manutenção com tranquilidade. Tendo em consideração que entendemos que o ano passado foi o 'ano zero', tentámos manter a base do plantel e isto, felizmente, foi conseguido. Fomos apenas buscar três reforços que, em nosso entender, vêm acrescentar mais equilíbrio ao grupo", adianta, ao mesmo tempo que mostra satisfação pela capacidade que o clube tem demonstrado de renovar e aumentar o corpo de colaboradores.
