terça-feira, 15 de janeiro de 2013

TAÇA DE PORTUGAL - FUTSAL: REFORÇOS DO OPERÁRIO FORAM BEM-VINDOS AO JOGO - CIDADE DE LAGOA

IV Eliminatória Taça de Portugal
Operário  1 – 4  Leões de Porto Salvo
Realizou-se no passado sábado a IV eliminatória da Taça de Portugal entre equipas da 1ª Divisão Nacional, no Pavilhão da Escola Secundária da Lagoa.
Clube Operário Desportivo: André Lopes, Luís Almeida, Pimpolho, Bruno Arruda, Carlos Arraial “Minhoca”, João Teixeira, João Casaca, Tukinha, Bibi e Paulinho.
Treinador: Ricardo Canavarro
 
Leões de Porto Salvo: Pina, Nuno Pires, Bruno Cardoso, Pupa, Jota, Nuças, Diogo Santos, Angelo, Mate, Ré.
Treinador: Ricardo Lobão
 
Foi com uma boa dinâmica que os “pupilos” do Canavarro se aplicaram com jogadas elaboradas pelos dois reforços Paulino e Bibi, que jogaram no cinco inicial. De um conjunto de jogadores, que não se conheciam entre si, notou-se durante o encontro algum entrosamento e uma boa técnica individual que conjugado com o colectivo, só não resultou em golos para assim moralizar as hostes lagoenses.
Os Leões de Porto Salvo, contaram na sua equipa com jogadores da época anterior, e pelo andamento do jogo notou-se um bom entendimento, assim como uma enorme vontade em vencer, pois no encontro para o campeonato nacional, o Operário tinha vencido na sua casa, por 4 – 3.
No decorrer da primeira parte existiram poucos remates por parte de ambas as formações, e as oportunidades que surgiram foram aproveitadas. O golo dos visitantes resultou de um atraso indevido de Bibi para o guarda-redes André Lopes. Do livre indirecto resultou o único golo da primeira parte da autoria de Ré.
Não se pense que o Operário não teve oportunidades de marcar, pois Minhoca rematou à baliza, com selo e golo, mas a bola embateu na barra.
Na segunda parte, o Operário pressionou e quando eram decorridos 4 minutos de jogo João Teixeira rematou forte à baliza adversária, mas sem perigo. Foi então que o capitão “Minhoca” após uma insistência para a posse da bola, marca o único golo dos fabris, estavam decorridos 6 minutos de jogo.
Com alguma naturalidade para os Leões de Porto Salvo, e falta de sorte para o Operário, num remate cruzado de Nuno Pires, a bola bate em André Lopes desfazendo assim o empate. Passados quatro minutos e de novo Nuno Pires fez o seu «bis», depois de rematar para uma baliza deserta, fruto de uma jogada de ataque.
Ricardo Canavarro rodou a sua equipa sempre que pode, umas vezes para descansar os seus jogadores mais utilizados, outras para tentar virar o jogo a seu favor. Fez uma boa aposta em jogar no 5x4 nos minutos finais, só que o Operário não foi feliz. A cerca de dois minutos do fim, o jogador Ré completou o seu «bis» e estabeleceu o resultado final.
A arbitragem que esteve a cargo de Vítor Rocha e Valter Martins, da AF Aveiro, realizou um bom trabalho, sabendo gerir bem o jogo e mostrando alguns amarelos por infrações às leis de jogo.
 

Texto e fotos: José Araújo