A cerca de um mês do
encerramento da época balnear do corrente ano, o Complexo Municipal de Piscinas
da Lagoa já recebeu mais de 40.000 pessoas até meados de agosto, um número
recorde de entradas que demonstra a grande procura das zonas balneares do
concelho de Lagoa. Este é um resultado que pode ultrapassar a época balnear
transata, em que se verificou um total de 42.662 banhistas.
João Ponte, Presidente da
Câmara Municipal de Lagoa, que este é o resultado do trabalho que a autarquia
tem vindo a desenvolver em prol da melhoria das zonas balneares do concelho e
primado pela segurança destas zonas balneares. Prova disso, foi o arranjo
urbanístico da zona da Baixa D’Areia e o arranjo da ETAR que permitiu que essa
zona passasse a ser uma zona vigiada por nadadores salvadores, oferecendo aos
banhistas um óptimo local de oferta na vila de Água de Pau.
Por outro lado, espelham bem
a popularidade que este espaço tem tido junto dos banhistas, num espaço que
prima pela excelência e cujo tarifário assume-se como acessível tendo em conta
a qualidade do Complexo Municipal de Piscinas da Lagoa.
Refira-se que, as zonas
balneares do Cerco em Água de Pau, e na Atalhada, que pertencem ao POOC, que
não são zonas vigiadas, em conjunto com as restantes zonas balneares do
concelho de Lagoa, mobilizam cerca de 100.000 visitas entre junho e setembro.
É reconhecida, deste modo, a
excelência através da atribuição da Bandeira Azul (atribuída anualmente por um
júri internacional a praias que cumpram um conjunto de critérios de natureza
ambiental, de segurança e conforto dos utentes, informação e sensibilização
ambiental) ao complexo municipal de piscinas da Lagoa e à zona balnear da
Caloura, que adiciona este a outros galardões que anualmente distinguem as
áreas balneares do município de Lagoa entre as melhores a nível nacional, tais
como a bandeira Quality Coast – Excellence Identity and Nature (Coastal &
Marine Union); praia de qualidade de ouro (Quercus); Praia Acessível (INAG); e
praia saudável (fundação Vodafone).
DFA/CML