A informação deste protesto
é vinculada na página do facebook do SC Lusitânia. Para melhor compreensão e
não existir distorção do que é pretendido transmitir pelo citado clube passa-se
a relatar na íntegra a informação dos factos:
“Jornada da novel Liga Meo
Açores sem polémica é como comida sem sal ou domingo sem missa. Desta feita, a
"barraca" da ordem aconteceu no dérbi entre Lusitânia e Angrense,
realizado no passado domingo, no estádio João Paulo II, válido para a sétima
ronda, e que terminou com o triunfo encarnado por 1-0, golo de Vitória, na
transformação de uma grande-penalidade, aos 90 minutos.
ERRO TÉCNICO?
Para além de uma arbitragem
marcada por alguns lances controversos, sobretudo dentro das áreas de rigor,
aos 60 minutos aconteceu a situação que levou o Lusitânia a apresentar
declaração de protesto: um sururu entre vários atletas terminou com a exibição
de três cartões amarelos, na circunstância, a Magina, Vitória (ambos do
Angrense) e Heitor (Lusitânia).
Alegam, contudo, os
lusitanistas que o avançado encarnado foi logo depois contemplado com uma
segunda cartolina amarela, algo, porém, que, segundo apurámos, o árbitro
micaelense André Almeida não menciona no relatório, o mesmo acontecendo,
inclusive, no relato do observador ao jogo, Emanuel Ferreira.
Por outro lado, o Lusitânia não terá informado
a equipa de arbitragem da intenção de protestar o encontro na primeira paragem
a seguir ao motivo da reclamação, o que, ao que consta, também é referenciado
no boletim do jogo. Ou seja, o delegado leonino, Márcio Silva (Bebé), apenas
lavrou o correspondente protesto no final da partida.
Atendendo a tudo isto, e ao facto de as
imagens televisivas não servirem de prova nestas situações, fonte próxima do
processo adiantou a DI que "muito dificilmente" o protesto verde e
branco terá efeitos práticos, "a não ser que o árbitro assuma que, na
realidade, errou".
PROCESSOS
Tendo como exemplo o
sucedido no Barreiro - Rabo de Peixe, referente à quinta ronda, em que o
árbitro Márcio Duarte expulsou Paulo Vieira, aos 45 minutos, com um suposto
segundo amarelo quando, na verdade, o atleta apenas tinha visto um, a grande
diferença é que, então, o juiz de campo assumiu o lapso, o que levou à imediata
despenalização do capitão do Rabo de Peixe.
Aliás, este processo, bem como os relativos ao
Santiago - Lusitânia (primeira jornada) e Capelense - Guadalupe (terceira
jornada), está entregue ao órgão competente da Associação de Futebol de Angra
do Heroísmo e deve ficar concluído nos próximos dias.
Sublinhe-se, em jeito de
conclusão, que, contactados pelo DI, os dirigentes do Lusitânia, Márcio Silva e
Ruben Silva, não quiseram comentar o protesto em questão”.
In facebook do SC Lusitânia
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