quinta-feira, 21 de novembro de 2013

SC LUSITÂNIA PROTESTA JOGO COM O SC ANGRENSE

A informação deste protesto é vinculada na página do facebook do SC Lusitânia. Para melhor compreensão e não existir distorção do que é pretendido transmitir pelo citado clube passa-se a relatar na íntegra a informação dos factos:
 
“Jornada da novel Liga Meo Açores sem polémica é como comida sem sal ou domingo sem missa. Desta feita, a "barraca" da ordem aconteceu no dérbi entre Lusitânia e Angrense, realizado no passado domingo, no estádio João Paulo II, válido para a sétima ronda, e que terminou com o triunfo encarnado por 1-0, golo de Vitória, na transformação de uma grande-penalidade, aos 90 minutos.
 ERRO TÉCNICO?
Para além de uma arbitragem marcada por alguns lances controversos, sobretudo dentro das áreas de rigor, aos 60 minutos aconteceu a situação que levou o Lusitânia a apresentar declaração de protesto: um sururu entre vários atletas terminou com a exibição de três cartões amarelos, na circunstância, a Magina, Vitória (ambos do Angrense) e Heitor (Lusitânia).
Alegam, contudo, os lusitanistas que o avançado encarnado foi logo depois contemplado com uma segunda cartolina amarela, algo, porém, que, segundo apurámos, o árbitro micaelense André Almeida não menciona no relatório, o mesmo acontecendo, inclusive, no relato do observador ao jogo, Emanuel Ferreira.
 Por outro lado, o Lusitânia não terá informado a equipa de arbitragem da intenção de protestar o encontro na primeira paragem a seguir ao motivo da reclamação, o que, ao que consta, também é referenciado no boletim do jogo. Ou seja, o delegado leonino, Márcio Silva (Bebé), apenas lavrou o correspondente protesto no final da partida.
 Atendendo a tudo isto, e ao facto de as imagens televisivas não servirem de prova nestas situações, fonte próxima do processo adiantou a DI que "muito dificilmente" o protesto verde e branco terá efeitos práticos, "a não ser que o árbitro assuma que, na realidade, errou".
 PROCESSOS
Tendo como exemplo o sucedido no Barreiro - Rabo de Peixe, referente à quinta ronda, em que o árbitro Márcio Duarte expulsou Paulo Vieira, aos 45 minutos, com um suposto segundo amarelo quando, na verdade, o atleta apenas tinha visto um, a grande diferença é que, então, o juiz de campo assumiu o lapso, o que levou à imediata despenalização do capitão do Rabo de Peixe.
 Aliás, este processo, bem como os relativos ao Santiago - Lusitânia (primeira jornada) e Capelense - Guadalupe (terceira jornada), está entregue ao órgão competente da Associação de Futebol de Angra do Heroísmo e deve ficar concluído nos próximos dias.
Sublinhe-se, em jeito de conclusão, que, contactados pelo DI, os dirigentes do Lusitânia, Márcio Silva e Ruben Silva, não quiseram comentar o protesto em questão”.
In facebook do SC Lusitânia Futebol