Mas o resultado final do
jogo de apresentação não preocupa a equipa técnica do Bota
Fogo que é constituída pelo treinador principal, Vítor Ferreira que tem como
adjunto Paulo Amaral, e o treinador dos guarda-redes, que é Emanuel, pois a maior preocupação é colocar os atletas a jogar e aperfeiçoar-se dentro do campo, já que Vítor Ferreira apresenta-se esta época com um plano de trabalho para os próximos dois anos.
Vítor Ferreira que
continua com o escalão de juvenis e conta 26 atletas no
seu plantel. É praticamente uma equipa totalmente renovada, dos quais cerca de 90% dos jogadores são "novos" no clube, e apenas seis subiram ao primeiro ano de juvenis, fruto da formação da casa. Destes, oito atletas foram inscritos pela primeira vez na AFPD, quatro chegaram do futsal do Escolar de Vila Franca, e alguns estavam parados por falta de clube. Aqui está uma equipa que tem muito trabalho pela frente.
Este é o primeiro quadro deixado pelo técnico do GD Bota Fogo que referiu que estão conscientes que não se pode entrar em loucuras nem subir muito as expectativas, já que "existe muito trabalho pela frente". Claro que este cenário não será o mais animador para os juvenis de Ponta Garça, mas Vítor Ferreira mostrou-se com convicção e afirmou ao DFA, que "temos consciência das dificuldades que vamos encontrar pela frente, mas o mais importante é colocar estes jovens no mundo do desporto e assim desviá-los de caminhos travessos". E continuou dizendo que "pretendemos trabalhar com muito afinco e humildade ao longo da época que se aproxima, e claro que esperamos fazer o nosso melhor. Dia após dia vamos tentar afinar algumas arestas, e como já frisei, sempre com muita humildade e respeito pelo adversário, vamos tentar vencer cada jogo. Sabemos quem somos, quanto valemos desportivamente falando, e é com esse cariz que vamos para mais uma época desportiva. De cabeça erguida e suando a camisola do Bota Fogo vamos tentar mostrar o nosso valor..." - referiu Vítor Ferreira no final do encontro de apresentação à nossa reportagem.
Este é o primeiro quadro deixado pelo técnico do GD Bota Fogo que referiu que estão conscientes que não se pode entrar em loucuras nem subir muito as expectativas, já que "existe muito trabalho pela frente". Claro que este cenário não será o mais animador para os juvenis de Ponta Garça, mas Vítor Ferreira mostrou-se com convicção e afirmou ao DFA, que "temos consciência das dificuldades que vamos encontrar pela frente, mas o mais importante é colocar estes jovens no mundo do desporto e assim desviá-los de caminhos travessos". E continuou dizendo que "pretendemos trabalhar com muito afinco e humildade ao longo da época que se aproxima, e claro que esperamos fazer o nosso melhor. Dia após dia vamos tentar afinar algumas arestas, e como já frisei, sempre com muita humildade e respeito pelo adversário, vamos tentar vencer cada jogo. Sabemos quem somos, quanto valemos desportivamente falando, e é com esse cariz que vamos para mais uma época desportiva. De cabeça erguida e suando a camisola do Bota Fogo vamos tentar mostrar o nosso valor..." - referiu Vítor Ferreira no final do encontro de apresentação à nossa reportagem.
E para que a festa dos
locais fosse ainda mais interessante o desafio teve uma equipa de árbitros da
AFPD, chefiada por Paulo Pacheco, que por sinal é um residente local e que
apresentou um excelente trabalho, quanto a nós.
Mário Nunes (jornalista)