
Teoricamente superior ao opositor, o Operário tinha que traduzir essa condição para a prática de modo a não complicar as contas da permanência. Ao invés, o Oliveira do Bairro procuraria contrariar o futebol técnico e apoiado dos lagoenses mas não conseguiu passar das intenções porque os da casa rubricaram uma exibição a roçar a perfeição táctica.
Ao intervalo o resultado apresentava um nulo, o que não interessava de modo algum às aspirações da equipa da Lagoa. Na parte complementar a necessidade em vencer a partida, levou a que o Operário apresenta-se mais garra, o que obrigou o adversário a recuar no terreno. Com este recuo, apareceu mais espaço em campo e assim maior abertura para um jogo mais técnico. E desta forma surgiram três golos. O primeiro por Amaral aos 61 minutos, por Rodrigo e José Manuel aos 71 e 81, respectivamente.
Mário Nunes/COD