terça-feira, 1 de junho de 2010

FRANCISCO COSTA RECANDIDATA-SE À AFAH E ESCLARECE ALGUNS FACTOS


Francisco Costa volta a recandidatar-se à presidência da AFAH, mas não concorre sozinho, pois existe uma outra lista encabeçada por Nuno Maciel.
E no meio da campanha e de apelos ao voto, tem surgido algumas situações menos simpáticas, que o actual presidente esclarece em comunicado de imprensa, que se transcrevem parcialmente, dado o extenso do documento.
“Na minha equipa não existem pessoas que pelos actos praticados foram demitidas ou destituídas dos seus cargos em nenhuma instituição, comigo estão pessoas que já deram provas de seriedade e de muito trabalho, sempre em defesa dos clubes, do futebol e do futsal.
Aparecer agora, com promessas irrealistas não é comigo, aquilo que digo, faço, e neste sentido quero continuar a trabalhar naquilo que para mim é mais importante, apoiar os clubes isentando os mesmos do pagamento de alguns serviços, a título de exemplo, na época anterior estes apoios ascenderam os 95 mil euros.
Quero junto das instituições que nos apoiam continuar a apresentar os nossos projectos, a fim dos mesmos serem devidamente apoiados financeiramente, para depois fazer o que vimos fazendo há alguns anos, quero, continuar a criar condições aos clubes para a prática quase gratuita do futebol e do futsal, por isso, pretendo na próxima época rever alguns apoios concedidos, não pretendo, ao contrário de outros acabar com alguns clubes de futsal porque dizem eles dão muita despesa, não pretendo, acabar com alguns clubes de futebol que segundo dizem outros, não têm actividade suficiente para estarem federados.
A verdade é sempre verdade, mais tarde ou mais cedo aparece… Sei que a maioria dos nossos Associados preferem a estabilidade do que a incerteza, sei que a maioria prefere a competência a honestidade e a vontade de trabalhar, preferem isto do que deixar ver no que dá. Sei que muitos pensam como eu, 4 anos é muito tempo para se ver o que acontece, em 4 anos pode-se colocar a instituição numa situação muito difícil 4 anos é tempo suficiente para deitar por terra o trabalho de 14".

Assinado por: Francisco Andrade Vieira da Costa