Este foi mais um caso
caricato no futebol micaelense, já que uma final de futebol, não costuma
desenrolar-se no campo de um dos finalistas. Mas
aconteceu, ainda com a agravante de serem dois clubes do mesmo concelho. Critério
que com certeza teve por base algo, que o DFA desconhece mas que se realizou no
terreno de um dos finalistas.
CD Rabo de Peixe 2
- Casa do Povo da Maia 1 (resultado final)
Ao intervalo: 1 – 0.
Marcadores:
Rabo de Peixe – Nelson (20`),
Eduardo (65`)
Casa Povo Maia – Eduardo Luís
(g.p. aos 70`)
Ao intervalo os locais já
venciam pela margem mínima, valendo o golo marcado aos 20 minutos por Nélson.
Mas esta magra vantagem não trazia muita tranquilidade aos homens da casa. E
por esse motivo, os locais apresentaram-se em campo na parte complementar determinados
em ampliar o placard. E foi o que acabou por suceder aos 65 minutos, através de
um passe de Barão para a velocidade alucinante de Eduardo, que ampliou para o
2-0. Nesta altura do encontro, o que estava a dar, era Rabo de Peixe, mas os
visitantes, esses mantinham a chama da esperança acesa, e acabaram por fazer
jus ao seu querer.
Apesar de se encontrarem a
perder, os visitantes não baixaram os braços e foram para a frente de ataque,
acabando por marcar um golo, através da transformação de uma grande penalidade
a castigar falta de Nuno sobre Eduardo Luís. O próprio Eduardo Luís acabaria
por quebrar o castigo máximo e fazer acreditar o seu conjunto que era possível o
empate, mas tal acabou por não surgir, tendo o desafio terminado com a vitória
dos locais por 2-1.
No final do desafio foi
entregue o troféu ao vencedor da Taça, pe3rante um leque de individualidades de
onde se destacam o presidente Ricardo Silva, da Câmara Municipal da Ribeira
Grande.