A 4ª jornada do Campeonato Nacional da
2ª Divisão série “B” colocou frente a frente no passado
sábado as equipas do Operário e o AMSAC, com um resultado de 4–1, ao intervalo,
e a amealhar três pontos preciosos. O resultado final ficou em 6–4, favorável
aos Lagoenses. A equipa de arbitragem foi composta por Raul Maia, da AF de Vila
Real e Marco Rodrigues da AF Guarda, tendo estado na cronometragem Emanuel
Correia, da AFPD.
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Viu-se um Operário mais alegre no jogo
e que queria cedo pretendia resolver o marcador e só não o conseguiu por falta
de sorte.
Este, foi um jogo muito rápido por
parte de ambos os conjuntos, com os Continentais, a apresentarem-se muito
agressivos para a posse da bola provocando faltas à margem das leis. Quando
faltavam cerca de 10 minutos de jogo já tinham cinco faltas acumuladas.
Ao minuto 09:30, o AMSAC empatou o jogo
num cruzamento por alto para a cabeça de Eduardo. Nestas primeiras jornadas
temos tido sempre um Tukinha, Passarinho e Nuças muito activos, mas ainda um
pouco longe da forma física que se deseja, pois temos tido oportunidade de
observar alguns jogos para o Campeonato Nacional.
E foi numa jogada individual que
Tukinha driblou vários adversários rematando cruzado e para o poste mais longe.
Um prémio do seu grande esforço ao longo dos quarenta minutos de jogo, e estava
feito o 2 -1.
Nesta primeira parte “só deu” Operário
e Nuças bisou no encontro com um golo de livre directo e outro a cruzamento de
Tukinha, e assim compunha-se o resultado de 4–1, com que terminou a primeira
parte.
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A faltarem dez minutos para o final do
jogo o AMSAC reduziu o marcador para 2- 5, com um golo de autoria de Filipe
Nuno, que surgiu na sequência dum cruzamento de Ricardo. Foram ainda os
Continentais a reduzirem o marcador por duas vezes com um auto-golo e outro a
remate frontal de Mário Fonseca, e estava feito o 5 – 4, favorável ao Operário.
Quando faltavam apenas três minutos
para o términus da partida, o AMSAC começou a jogar com o guarda-redes avançado
por intermédio de Ruben Simões e foi aproveitando o desgaste físico do Operário,
assim como a falta de soluções no banco. Contudo o Operário teve algumas
oportunidades para elevar o marcador, mas Passarinho falhou, pois o desgaste
físico era muito. Foi também o AMSAC que teve várias oportunidades para igualar
o marcador e só não o conseguiu por falta de pontaria dos seus jogadores. Como
quem não marca sofre, foi o Operário “perto” do apito final da mesa de
cronometragem que André Duarte marcou o 6–4, confirmado pelo árbitro Mário
Rodrigues, resultado com que terminou o encontro.
Texto e fotos: José Araújo