José Araújo - Na sua opinião quem são para já os grandes
candidatos ao título?
André Rodrigues - Em minha opinião, “Os Matraquilhos” é uma equipa que vem com uma experiência da 2ª Divisão Nacional, em que o ritmo e intensidade de jogo é muito elevado e exigente, e por isso penso que poderão tomar essa participação como uma experiência fundamental. Outro sério candidato será o Posto Santo, equipa que tive a vantagem de observar por vídeos e pelo trabalho desempenhado o ano passado terá uma palavra forte na Série Açores.
André Rodrigues - Em minha opinião, “Os Matraquilhos” é uma equipa que vem com uma experiência da 2ª Divisão Nacional, em que o ritmo e intensidade de jogo é muito elevado e exigente, e por isso penso que poderão tomar essa participação como uma experiência fundamental. Outro sério candidato será o Posto Santo, equipa que tive a vantagem de observar por vídeos e pelo trabalho desempenhado o ano passado terá uma palavra forte na Série Açores.
J.A. - Quais as principais novidades no seu plantel para o
ataque a esta Série Açores?
A.R. - Durante três semanas de treinos tenho vindo a sentir uma progressão, graças à entrega e vontade do grupo em assimilar processos novos. Em relação aos jogadores, posso até à data confirmar apenas a vinda do guarda-redes Vasco Neves que se encontra a trabalhar connosco à três semanas, e ainda mais três atletas, não sabendo ainda a origem deles, mas irei sempre dar prioridade a atletas de S. Miguel.
A.R. - Durante três semanas de treinos tenho vindo a sentir uma progressão, graças à entrega e vontade do grupo em assimilar processos novos. Em relação aos jogadores, posso até à data confirmar apenas a vinda do guarda-redes Vasco Neves que se encontra a trabalhar connosco à três semanas, e ainda mais três atletas, não sabendo ainda a origem deles, mas irei sempre dar prioridade a atletas de S. Miguel.
J.A. - Tem o plantel que desejava para atacar esta Série Açores?
A.R. - Estou muito satisfeito com o plantel. Tenho conhecimento que
saíram atletas importantes, no entanto a entrega e dedicação é enorme. É um
grupo humilde e trabalhador, embora estejam previstos mais três atletas para
que as soluções sejam maiores e não levar ao limite físico nenhum atleta.
J.A. - Você assumiu o comando técnico do Capelense à
relativamente pouco tempo. O que o levou a assumir o cargo?
A.R. - O projecto num todo. A nova experiência, o facto de puder
coordenar todos os escalões, acompanhar assim a evolução dos atletas é bastante
importante para mim. Reconheço no entanto que é um enorme desafio.
J.A. - A sua equipa na Taça de Portugal caiu diante do
Matraquilhos. O que melhorou desde essa partida?
A.R. - Durante estas três semanas tenho focado o trabalho nos processos ofensivos assim como defensivos. Com o tempo espero ver o resultado desse trabalho graças ao empenho dos atletas.
A.R. - Durante estas três semanas tenho focado o trabalho nos processos ofensivos assim como defensivos. Com o tempo espero ver o resultado desse trabalho graças ao empenho dos atletas.
J.A. - Na Taça de Portugal existiram “três surpresas”, a equipa
do Barbarense eliminou o Posto Santo, a equipa dos Biscoitos eliminou os
Ginetes e a equipa do Fazendense eliminou o Marienses. Estas três equipas em
época de estreia podem mesmo vir a ser as duas surpresas do campeonato?
A.R. - Como disse anteriormente, espera-se um campeonato muito
competitivo. Em relação à taça de Portugal é uma competição diferente em que
tudo pode acontecer.
J.A. - A ilha Terceira neste momento tem cinco equipas na Série Açores
de Futsal. Isto é a prova de que a AFAH “está mais à frente do que as
restantes”?
A.R. - É uma pergunta interessante, pois tem duas formas de ver
esse facto. Pois a ilha de S. Miguel tem três equipas na Série Açores, no
entanto, tem mais duas na 2ª Divisão Nacional.
A.R. - No conhecimento e no que me tenho estado a aperceber do funcionamento da Associação de Futebol de Ponta Delgada tem vindo a desempenhar um bom trabalho, apenas deixava a ideia de organizar algumas formações da nossa modalidade (futsal) pois seria benéfico para todos, essencialmente para os escalões de formação.
J.A. - Este modelo da Série Açores é um modelo a manter?
A.R. - Na minha opinião sim, pois mantém a competitividade
“inter-ilhas”.
J.A. - Na próxima época e tal como se sucedeu no futebol, a
Série Açores pode passar a competição Regional. Teme que isto possa mesmo vir a
acontecer?
A.R. - Seria um passo atrás para a modalidade. Na minha opinião,
isso não isso não deverá acontecer.
J.A. - Que mensagem gostaria de deixar aos sócios e adeptos do
Capelense?
A.R. - Em primeiro lugar agradecer a todos a maneira como fui
recebido e a forma como tenho vindo a ser tratado. Ficando assim a promessa
que a minha entrega e disponibilidade em ajudar será cada dia que passe maior,
de forma a retribuir toda esta hospitalidade. Peço ainda que mesmo
o Capelense jogando “longe” de casa, venham apoiar a nossa equipa, pois nos
prometemos dignificar a camisola.
Texto e Fotos: José
Araújo